A crença em estátuas que falam é amplamente atestada na literatura antiga. Algumas estátuas eram ocas e assim permitiam que o sacerdote do santuário se escondesse dentro delas e falasse como se fosse um deus, será se existe algo parecido nos nossos tempos de hoje? Fica a dúvida!
Outra prática comum para ludibriar a população era o ventriloquismo e outras formas de engano que também eram comuns.Na nossa maravilhosa Wikipédia Ventriloquia ou ventriloquismo é a arte de projetar a voz, sem que se abra a boca ou mova-se os lábios, de maneira que o som pareça vir doutra fonte diferente do falante.
Os gregos antigos chamavam esta arte de gastromancia, e estava associada às práticas divinatórias da necromancia (suposta arte de adivinhar o futuro por meio de contato com os mortos), sendo usada para parecer que o espírito do morto estava presente para dar informações de além-túmulo. Durante a Idade Média a prática era associada à feitiçaria.
A partir do século XVI as doutrinas espiritualistas foram se apartando das mágicas e das fugas maravilhosas, que foram se tornando artes voltadas aos espetáculos teatrais e circenses (Que pertence ao circo, tipo de teatro circular e coberto por uma lona que, sendo desmontável, apresenta múltiplas e variadas atrações: espetáculo circense.), sem conotações místicas.